Pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte realizaram os primeiros testes com baratas-ciborgue, as quais podem ser controla...
Pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte realizaram os primeiros testes com baratas-ciborgue, as quais podem ser controladas remotamente através do uso de sensores, um chip e impulsos elétricos. O que talvez seja ainda mais inusitado nessa pesquisa é o uso de um Kinect para monitorar a posição dos insetos.
Os grupos de baratas em teste, também chamadas de “biobots”, estavam sendo “treinadas” para mapear áreas perigosas ou inconstantes, como edifícios que desabaram. Uma publicação recente na página da própria instituição de ensino revela que o estudo teve avanços após pequenas modificações em sua metodologia e softwares.
A equipe de pesquisadores liderada pelo Dr. Edgar Lobaton estava encontrando dificuldade com uma característica natural das baratas: a sua movimentação aleatória. Os estudiosos resolveram então usar tal fato a seu favor e mudaram a forma de controle dos insetos.
Quando introduzidas as “biobots” no local de desabamento, por exemplo, elas seriam deixadas livres para caminhar aleatoriamente. Os sensores acoplados aos animais indicariam aos investigadores por meio de ondas de rádio a proximidade das baratas umas com as outras.
Fonte: North Carolina State University
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