Uma linda garotinha, moradora de Nossa Senhora do Socorro está perdendo a visão aos poucos e precisa fazer uma cirurgia com urgência. ...
Uma linda garotinha, moradora de Nossa Senhora do Socorro está perdendo a visão aos poucos e precisa fazer uma cirurgia com urgência.
Alicia Dantas, 18 anos, é portadora do Ceratocone, doença que afeta o formato e a espessura da córnea, fazendo com que as imagens sejam percebidas de forma distorcidas. Sandra Dantas, mãe de Alicia entrou em contato com o portal Coisas de Socorro e pediu nosso apoio para divulgação da situação de sua filha.
A jovem não está estudando e precisa passar por um procedimento cirúrgico que custa R$ 6 mil. A família de Alícia é de origem humilde e não tem como bancar os custos da cirurgia. O SUS não faz a cirurgia e a Secretaria Municipal de Saúde mandou procurar o Ministério Público.
Não vamos deixar a Alícia perder a visão. Espalhem a notícia e vamos ajudar!
Doações nas contas:
Caixa
Agência: 3532
Operação: 013
Conta: 15490-6
Nome: Sandra Dantas da Gama (Mãe) - TELEFONE: (79) 99809-6284
Doações nas contas:
Caixa
Agência: 3532
Operação: 013
Conta: 15490-6
Nome: Sandra Dantas da Gama (Mãe) - TELEFONE: (79) 99809-6284
O que é Ceratocone:
Ceratocone é uma doença não-inflamatória progressiva do olho na qual mudanças estruturais na córnea (que alteram sua biomecânica - resistência e elasticidade) a tornam mais fina e modificam sua curvatura normal (praticamente esférica) para um formato mais cônico. Este fenômeno de protrusão da área corneana afinada é chamado de ectasia (distensão) corneana.
A principal consequência do Ceratocone é a diminuição da acuidade visual (visão) proveniente do astigmatismo irregular (distorção da imagem causada pela alteração da curvatura normal da córnea). Visão borrada, imagens fantasmas, sensibilidade à luz e presença de halos noturnos são os principais sintomas relatados pelos pacientes.
Trata-se da distrofia mais comum da córnea, afetando 1 pessoa em cada 2.000, parecendo ocorrer em populações em todo o mundo, embora alguns grupos étnicos apresentam uma prevalência maior que outros. Costuma aparecer na adolescência e progredir até os 30-45 anos de vida, quando então estabiliza-se.
COMENTÁRIOS