Algo que escutamos frequentemente... Nosso Condomínio é tão seguro, mas vários moradores vivem registrando que seus pertences andam “...
Algo que escutamos frequentemente...
Nosso Condomínio é tão seguro, mas vários moradores vivem registrando que seus pertences andam “sumindo” de suas unidades, será que nossos Porteiros estão seguindo à risca os procedimentos de segurança?
Ah... o Porteiro... sempre ele, será mesmo???
Por inúmeras vezes nos deparamos com profissionais que realizaram Treinamento de Capacitação em Segurança Condominial, contudo não houve um acompanhamento da aplicação eficaz desses conhecimentos junto aos profissionais, gerando alguns “riscos dissabores” como acessos indevidos ao Condomínio, que podem inclusive resultar no furto de objetos das unidades autônomas, todavia, será que esse é o ÚNICO fator de oportunidade para o marginal?
Durante algumas de nossas análises de ambiente, encontramos CHAVES dos apartamentos/casas “escondidas” embaixo de tapetes, nos buracos da parede, no meio do caqueiro das plantas, na caixa dos correios, exemplos não faltam, sempre muito bem camufladas, onde apenas aquele familiar (pai, mãe, irmão, tia, sobrinho) vai encontrar, nunca o ladrão, como se este, não tivesse tempo para tal...
Certa vez, em meio a uma palestra de Sensibilização de Segurança focada para moradores, quando citamos algumas ATITUDES de SEGURANÇA, dentre elas, não facilitar o acesso ao seu apartamento/casa deixando as chaves em um local que pudessem ser facilmente encontradas por malfeitores, um morador levantou e disse: - Quando me ausento de minha residência, minhas chaves ficam em um local visível, com “Tonho” e duvido que algum marginal tente pegá-la!
Após o término da Palestra, com bastante curiosidade, seguimos para a residência do morador onde então conhecemos o “Tonho”, um cão da raça pitbull e em sua coleira estava pendurada a chave da porta, verdadeiro “causo” de pescador.
#Reflexão: Nossas atitudes devem ter sempre como objetivo a SEGURANÇA do COLETIVO.
Excelente artigo!
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