O Centro de Arte e Cultura J. Inácio, mantido pela Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), recebeu na ultima terça-feira, 29, a exposiçã...
O Centro de Arte e Cultura J. Inácio, mantido pela Secretaria de Estado do Trabalho (Setrab), recebeu na ultima terça-feira, 29, a exposição ‘A Tecelagem de Poço Verde’.
Fruto de uma iniciativa de pesquisa do Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (PROMOART) e do Programa do Museu do Folclore Edson Carneiro/ IPHAN/Minc, a exposição, além de redes, tapetes, colchas e almofadas produzidas no município de Poço Verde e nos povoados de Amargosa e Malhadinha, traz o lançamento do livro homônimo à exposição, escrito pela pesquisadora Marina Zack, com colaboração dos artesãos envolvidos no projeto.“O livro aconteceu dentro do PROMOART, e durante o desenvolvimento do programa, surgiu a proposta de elaboração desse caderno de padrões, que foi bastante motivado, por já acontecer pelas tecelãs, umas iniciativa de registrar a memória delas. Hoje elas continuam, por elas mesmas, levantando a memória dos municípios e gravando entrevistas dos moradores todos”, frisa Mariana.
A artesã Renilda Maria dos Santos, que tem seu trabalho exposto, vê a tecelagem como uma parcela fundamental da sua renda. “Essa é uma tradição que veio dos índios. Faço rede há 24 anos. Hoje vivo de agricultura familiar e tenho o artesanato como complemento, diz Renilde.
A exposição acontece no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, localizado na Orla de Atalaia, até o dia 24 de fevereiro, com funcionamento de segunda a sábado das 9h às 21h e aos domingos, das 15h às 21h.
Fruto de uma iniciativa de pesquisa do Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (PROMOART) e do Programa do Museu do Folclore Edson Carneiro/ IPHAN/Minc, a exposição, além de redes, tapetes, colchas e almofadas produzidas no município de Poço Verde e nos povoados de Amargosa e Malhadinha, traz o lançamento do livro homônimo à exposição, escrito pela pesquisadora Marina Zack, com colaboração dos artesãos envolvidos no projeto.“O livro aconteceu dentro do PROMOART, e durante o desenvolvimento do programa, surgiu a proposta de elaboração desse caderno de padrões, que foi bastante motivado, por já acontecer pelas tecelãs, umas iniciativa de registrar a memória delas. Hoje elas continuam, por elas mesmas, levantando a memória dos municípios e gravando entrevistas dos moradores todos”, frisa Mariana.
A artesã Renilda Maria dos Santos, que tem seu trabalho exposto, vê a tecelagem como uma parcela fundamental da sua renda. “Essa é uma tradição que veio dos índios. Faço rede há 24 anos. Hoje vivo de agricultura familiar e tenho o artesanato como complemento, diz Renilde.
A exposição acontece no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, localizado na Orla de Atalaia, até o dia 24 de fevereiro, com funcionamento de segunda a sábado das 9h às 21h e aos domingos, das 15h às 21h.
Por Assessoria de Imprensa
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