A correria dos nossos dias nos obriga a relegar a segundo plano alguns assuntos importante. É tanto trabalho, compromissos sociais e fam...
A correria dos nossos dias nos obriga a relegar a segundo plano
alguns assuntos importante. É tanto trabalho, compromissos sociais e
familiares que mal sobra tempo para cuidar da beleza, buscar alívio às dores
corporais e relaxar um pouco. Se você se identifica com o que eu digo, saiba
que há uma alternativa eficaz para amenizar esses problemas. Trata-se do
Shiatsu, que, por meio do toque das mãos e dos dedos em determinadas partes do
corpo, restabelece o equilíbrio energético do organismo, gerando bem-estar e
beleza.
O Shiatsu é uma técnica milenar desenvolvida no Japão, que
também engloba a massoterapia. Sua aplicação gera benefícios comprovados na
eliminação de dores lombares, nas costas, nos músculos e contra cólicas, por
exemplo, que são queixas muito comuns na atualidade. Os ganhos ainda incluem
elevação da autoestima, auxílio no equilíbrio emocional e nos sistemas
digestivo, circulatório e reprodutor, entre outros. Desta forma, com todos
esses problemas resolvidos, os benefícios estéticos surgem naturalmente.
É por isto que o Shiatsu faz tanto sucesso no Japão. Para se ter
uma ideia, na “Terra do Sol Nascente”, quando aparece alguma dor, o massagista é
o primeiro profissional a ser procurado. Somente se ele não resolver, é que se
recorre ao médico. Os terapeutas que atendem por lá não dizem que o paciente
está “doente”, mas sim, que seu corpo está em “desequilíbrio”. As técnicas usadas
foram aprimoradas ao longo de séculos.
Além disso, o Shiatsu também é bastante útil, por exemplo, para o
alívio de tensões, tonificação muscular, auxílio no tratamento da fibromialgia
e no combate à hipertensão arterial, melhoria da circulação sanguínea e
linfática, redução da sudorese e do cansaço. Tudo isto sem contar o relaxamento
físico, mental e emocional. No entanto, o Shiatsu é contraindicado até o
terceiro mês de gravidez, doenças com febre e contagiosas, além de suspeita de
fraturas, luxações e na maioria das doenças degenerativas.
Por Nilson Nishijima
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