A jaguatirica é o mais abundante dentre os felídeos sul-mericanos, apesar de as populações estarem decaindo.
A jaguatirica foi encontrada morta atropelada na rodovia SE-235, próximo ao Parque Nacional da Serra de Itabaiana.
O animal, um mamífero macho da família dos felinos é Nativo da América, e considerada o terceiro maior felino do continente, depois da onça pintada e do puma. Seu nome científico é Leopardus pardalis.
Pode ser encontrada em diversos habitats como nas florestas tropicais, subtropicais, savanas e mangues.
A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais lista a jaguatirica como estado de conservação "pouco preocupante" e ela está incluída no apêndice 1 da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção. É o mais abundante dentre os felídeos sul-americanos, apesar de as populações estarem decaindo. A situação de conservação varia, e é listada como "vulnerável" na Colômbia e Argentina.
No Brasil, apenas a subespécie L. p. mitis foi considerada em alguma categoria de ameaça, mas atualmente ela não figura na lista nacional. Já foi muito caçada por conta do comércio ilegal de peles e vendida como animal de estimação, mas a maior ameaça é a destruição e degradação do habitat.
A sua beleza e relativa docilidade já fizeram com que a jaguatirica fosse desejada como um animal de estimação exótico. Por ser de porte relativamente menor, a espécie não traz problemas com ataques a seres humanos, mas pode causar problemas com ataques a galinheiros.
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