Grupos radicais da esquerda sergipana alegaram que a morte da travesti "Laysa Lima" teria acontecido após uma discussão polícia e tentaram vincular o morador de Rua à imagem do presidenciável Jair Messias Bolsonaro.
Ele já tinha sido preso em flagrante e depois liberado para responder em liberdade por meio de um Termo Circunstanciado  ( T.O.C).
No dia do crime, Laysa foi socorrida e levada para o Hospital de Urgência de Sergipe ( HUSE), mas no início da tarde de sexta-feira,  dia 19, não  resistiu e morreu no hospital. 
POLÊMICA
Uma polêmica surgiu através das redes sociais sobre o episódio, que o morador de rua teria esfaqueado  a transexual por motivação política e que o candidato a presidência do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, seria o responsável pelo crime.
Mas, após ser preso pela segunda vez,  Alex Cardoso disse a polícia e ao repórter Marcos Couto da TV Atalaia que não  esfaqueou  ninguém e que foi espancado. Ele contou que tinha bebido na noite de quinta-feira, e ao passar pelo grupo das transexuais foi xingado e ao revidar, foi agredido com uma pedrada na cabeça e depois, preso. Ele falou ainda que não existiu  nenhuma briga por causa de política  ” eu nem tenho título de eleitor. Nem sei quem são  os candidatos …”, destacou.
Via imprensa1

							    
							    
							    
							    
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